MEDIDAS DE POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS: valorização e capacitação dos recursos humanos, regime de exclusividade, política de rendimento e melhoria dos salários, regularização dos vínculos precários na Administração Pública (AP) Central e Autarquias Locais.
Dois dos três suspeitos de terem assassinado a tiro um agente da Polícia Nacional (PN) na reforma, em Cabo Verde, foram condenados a 28 anos de prisão, conforme a sentença lida hoje no Tribunal da Praia.
A Polícia Nacional (PN) desencadeou no sábado, 22, uma operação especial de prevenção criminal nos bairros Fundo Cobom, Meio de Achada, Tira Chapéu, Várzea e Achada Eugénio Lima, na Cidade da Praia, que resultou em detenções e apreensões.
O Tribunal da Comarca da Praia decretou prisão preventiva para um endivido surpreendido durante uma tentativa de assalto a casa de um agente da Polícia Nacional (PN). O caso ocorreu no passado sábado dia 20 de Maio.
Os aproximadamente 100 manifestantes que aderiram à manifestação pacífica convocada hoje, Dia dos Trabalhadores, pelo SISCAP, foram surpreendidos por uma corrente de policiais que barraram o acesso ao Palácio do Governo, local onde pretendiam terminar os protestos.
O Supremo Tribunal de Justiça mandou repetir o julgamento do caso Hamylton Morais, agente da Polícia Nacional morto a tiro durante uma operação no dia 29 de Outubro de 2019, supostamente pelo seu colega agente Eliseu Sousa, que acabaria condenado na primeira instância a três anos de pena suspensa. No seu acórdão desta segunda-feira, 24, o Supremo reconheceu, na prática, que o Tribunal da Praia omitiu elementos de prova, afirmando que houve “erro notório” dessa instância na análise de provas.
É o país de quem pode mais pode menos! A propósito, recentemente, uma ministra ou seu gabinete endereçou uma nota ao Presidente da Câmara da Praia, usando esta referência. Engana-se quem pensa que a ministra ou o seu gabinete é titular da frase. Está no caderno de encargos do MPD! Eis mais um exemplo elucidativo: em 2016, um Agente da PN, agora Subchefe reformado, foi chamado e desarmado, sem processo disciplinar e sem ser ouvido, porque a sua mulher, membro da direção do partido no poder, resolveu mudar de braços, coisa legal, normalíssima e até, às vezes, salutar e escolheu...